O economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Philip Lane, está soando o alarme: as stablecoins atreladas ao dólar estão se acomodando demais no território europeu. Enquanto o euro estava inativo, o dólar digital se estabeleceu discretamente nas carteiras dos usuários europeus.
Qual é o risco? Ele é mais sutil do que parece. Se empresas e consumidores da zona do euro migrarem em massa para stablecoins denominadas em dólares, o mercado de pagamentos da UE pode cair sob o controle da moeda norte-americana. Nesse cenário, o euro corre o risco de se tornar pouco mais que um souvenir para os turistas.
Lane alerta que o crescente flerte da Europa com os dólares digitais pode prejudicar gravemente a capacidade do BCE de controlar a inflação e guiar a economia. Em outras palavras, o banco central corre o risco de se tornar um observador passivo, ciente das mudanças, mas incapaz de intervir.
Como Lane coloca, a Europa já depende amplamente dos gigantes de pagamento dos EUA, como Visa, Mastercard, PayPal, Apple e Google. Qualquer mudança abrupta na política do outro lado do Atlântico poderia colocar os europeus em uma posição vulnerável.
A solução de Lane é direta e voltada para o futuro. Ele acredita que a Europa precisa acelerar a introdução do euro digital. O funcionário argumenta que uma moeda digital do banco central (CBDC) não apenas defenderia o euro contra a incursão digital americana, mas também unificaria o cenário fragmentado de pagamentos da UE.
Suas preocupações são compartilhadas pela presidente do BCE, Christine Lagarde, que tem pressionado os legisladores a acelerarem seus esforços para que os cidadãos europeus possam começar a usar o euro digital até outubro de 2025.Suas preocupações são compartilhadas pela presidente do BCE, Christine Lagarde, que vem pedindo aos legisladores que acelerem seus esforços para que os europeus possam começar a usar um euro digital até outubro de 2025.O economista-chefe do Banco Central Europeu, Philip Lane, está soando o alarme: as stablecoins indexadas ao dólar estão ficando muito confortáveis no território europeu. Enquanto o euro estava em repouso, o dólar digital se instalou discretamente nas carteiras dos usuários europeus.
Qual é o risco? Ele é mais sutil do que parece. Se as empresas e os consumidores da zona do euro mudarem em massa para stablecoins denominadas em dólares, o mercado de pagamentos da UE poderá ficar sob o controle da moeda norte-americana. Nesse cenário, o euro corre o risco de se tornar pouco mais do que um souvenir para os turistas.
Lane adverte que o crescente flerte da Europa com os dólares digitais pode prejudicar seriamente a capacidade do BCE de controlar a inflação e orientar a economia. Em outras palavras, o banco central corre o risco de se tornar um observador passivo, ciente das mudanças, mas incapaz de intervir.
De acordo com Lane, a Europa já depende muito dos gigantes de pagamento dos EUA, como Visa, Mastercard, PayPal, Apple e Google. Qualquer mudança abrupta na política do outro lado do Atlântico poderia colocar os europeus em uma posição precária.
A solução de Lane é direta e voltada para o futuro. Ele acredita que a Europa precisa acelerar a introdução de um euro digital. O funcionário argumenta que uma moeda digital do banco central (CBDC) não apenas defenderia o euro contra uma incursão digital americana, mas também unificaria o cenário fragmentado de pagamentos da UE.
*The market analysis posted here is meant to increase your awareness, but not to give instructions to make a trade.